A história do nado sincronizado como esporte se confunde com a prática artística. No início não passava de exibições que aconteciam nos intervalos de torneios de natação, sem fins competitivos. Só começou a ser praticado de maneira esportiva na década de 30 quando uma norte-americana chamada Katherine Curtis organizou uma apresentação com suas alunas ao som de música. Nesta época, esta modalidade ainda era conhecida como balé aquático. Em 1933, após uma apresentação da turma de Katherine, o nadador Norman Ross, três vezes medalha de ouro nos jogos olímpicos de Antuérpia, em 1920, chamou a exibição de nado sincronizado. Daí em diante a modalidade cresceu rapidamente e o esporte chegou às olimpíadas em 1952, na Finlândia, ainda em caráter de exibição e só entrou na disputa por medalhas em 1984, em Los Angeles, EUA.
Além do conjunto sincronizado de exercícios, o que chama muito atenção é elegância das competidoras, caracterizado por suas roupas, maquiagem e cabelo.
Geralmente a maquiagem se vale de produtos importados à prova dàgua e uma maquiagem super elaborada, que combina com o maiô. Depois de pronta a maquiagem ainda se usa um spray impermeabilizador. Há quem diga que os produtos comuns também surtem o efeito desejado, desde que usados com parcimônia. A expressão facial é um dos quesitos analisados pelos jurados e por isso é de grande importância uma super maquiagem.
Para garantir o penteado impecável, sem que um fio esteja fora do lugar usa-se muiiiiiiitos grampos e, pasmem, gelatina sem sabor. Fica brilhoso e não desmancha na piscina, só sai com água muitooo quente.
Parabéns às meninas que tem essa habilidade e conquistaram seu espaço no mundo dos esportes.
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